representarás a verdade se tu souberes mentir
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Aprenda alguma coisa
Basic Zippo Tricks - Watch a funny movie here
Sempre gostei dos isqueiros Zippo e este video demonstra o porque.
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Leopardo
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10/29/2008 11:51:00 AM
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Marcadores: treinando
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Reflxão
Sentir ser tudo devido ao cansaço de ser nada.
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Leopardo
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10/21/2008 10:18:00 AM
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Aos que (se) matam - ou uma constatação bizarra antes do jantar sobre suicídio X homicídio.
Ao contrário do que julgava não eram os que se matavam que escreviam melhor, mas sim os outros, os que outros matavam.
Estranho...
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Leopardo
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10/21/2008 10:15:00 AM
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Frase: "Pensa com calma mas pensa rápido".
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Leopardo
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10/21/2008 10:14:00 AM
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Energéticos



Energético Red Bull

Energético Monster
Se o Red Bull é o grande pai, esse energético é a mãe obesa! Monster é um energético muito popular que vem em uma lata de 454ml e 682ml! É muito jogo! Tem um sabor leve, já que não tem gosto de nenhuma fruta distinta. Esse energético te oferece um gole suave e uma ótima refrescância descendo pela sua garganta, é até melhor do que gelo.Power: 8/10Sabor: 9/10Comentários: Lata grande; Fácil de achar: +1Pontuação Final: 9

Energético Rockstar
O Rockstar se esforça para ser o energético "teen" perfeito. Foi feito praticamente para todas as festas e baladas, mas é uma bebida fantástica para jogos. Rockstar é uma mistura de todas as bebidas: tem uma boa energia, um bom sabor, ótimo preço e também pode ser misturado. O gosto dessa bebida se parece muito com o do Monster, porém, com um sabor de citrus, embora não tão enérgico como a SoBe. Esse é o tipo de bebida que você compra quando não sabe o que quer ou quando quer experimentar algo novo.Power: 8/10Sabor: 8/10Comentários: Uma mistura de todas as bebidas. +1Pontuação Final: 8.5

Energético AMP

Energético Lost
Lost é mais direcionado para surfistas e skatistas, mas o Rockstar não foi feito para os gamers e se tornou ótimo para o uso deles... Lost não! É um energético muito pouco popular e não tem um sabor distinto. É um tipo de cópia do Monster, mas de um jeito ruim. Não há muito o que dizer sobre essa bebida.Power: 5/10Sabor: 5/10Comentários: Difícil de achar; Imitação. -1Final Score: 4.5

Essas bebidas são parecidas em vários aspectos, embora sejam feitas por diferentes empresas. Elas têm um gosto de citrus, são muito baratas, mas têm uma baixa energia e MUITO açúcar. De fato, são os tipos de bebida onde o principal ingrediente é o açúcar... Ao tomar esses energéticos com certeza você terá diabetes. O Rip não é assim tão ruim atualmente... Mas o Piranha é horrível. Se você for comprar da Budge, prefira Rip.Power (Rip it): 4/10Power (Piranha): 4/10Sabor (Rip it): 7/10Sabor (Piranha): 2/10Comentários: Baratos; Fáceis de comprar; AÇÚCAR!: -.5Pontuação Final (Rip it): 5.25Pontuação Final (Piranha): 2.25
 Energético 5 Hour
Energético 5 Hour
 Energético Vampire
Energético Vampire
Energético BAWLS
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Leopardo
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10/20/2008 11:44:00 AM
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domingo, 28 de setembro de 2008
Sobre a Ordem do Templo
 Os Templários estão omnipresentes nosso mais profundo subconsciente, e continuam a ser uma fonte inesgotável de perguntas sem resposta; possuidores de um enorme conhecimento e de uma fabulosa riqueza nunca descoberta, os Cavaleiros de Cristo controlaram reis e papas. Porém, após a morte do seu último mestre, Jacques de Molay, muitas pessoas vaticinaram-lhe o fim. Corresponde esta conclusão à verdade?! – Quero crer que não. Na realidade transformaram-se numa série de outras ordens, como já mencionei numa abordagem anterior; no caso concreto de Portugal, D. Dinis criou a Ordem de Calatrava exactamente para obstar ao seu desaparecimento.De Ordem Medieval, a enigma aparentemente insolúvel, passando por teorias conspiratórias, os Templários continuam a ser objecto de estudo e de mitos de cariz popular. Sob a divisa “Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam”, os membros desta Ordem começaram por percorrer os caminhos da terra santa com o intuito, diz-se, de promover a palavra de Cristo, espalhando a fé, tornando-se no sentido literal, guardiães dos dogmas que a caracterizavam.
 Os Templários estão omnipresentes nosso mais profundo subconsciente, e continuam a ser uma fonte inesgotável de perguntas sem resposta; possuidores de um enorme conhecimento e de uma fabulosa riqueza nunca descoberta, os Cavaleiros de Cristo controlaram reis e papas. Porém, após a morte do seu último mestre, Jacques de Molay, muitas pessoas vaticinaram-lhe o fim. Corresponde esta conclusão à verdade?! – Quero crer que não. Na realidade transformaram-se numa série de outras ordens, como já mencionei numa abordagem anterior; no caso concreto de Portugal, D. Dinis criou a Ordem de Calatrava exactamente para obstar ao seu desaparecimento.De Ordem Medieval, a enigma aparentemente insolúvel, passando por teorias conspiratórias, os Templários continuam a ser objecto de estudo e de mitos de cariz popular. Sob a divisa “Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam”, os membros desta Ordem começaram por percorrer os caminhos da terra santa com o intuito, diz-se, de promover a palavra de Cristo, espalhando a fé, tornando-se no sentido literal, guardiães dos dogmas que a caracterizavam.
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Leopardo
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9/28/2008 07:24:00 AM
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Reflexão
sentir ser tudodevido ao cansaço de ser nada
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Leopardo
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9/28/2008 07:15:00 AM
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Aos que (se) matam - ou uma constatação bizarra antes do jantar sobre suicídio X homicídio.
Ao contrário do que julgava não eram os que se matavam que escreviam melhor, mas sim os outros, os que outros matavam.
Estranho...
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Leopardo
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9/28/2008 07:11:00 AM
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terça-feira, 19 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Frase do lusco-fusco
não tens que ser diferente para não seres igual
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Leopardo
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8/12/2008 01:13:00 PM
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quarta-feira, 23 de julho de 2008
MOC
 O PEQUI ROCK é um Festival de Música Independente, que aconteceu em sua primeira edição, em Dezembro de 2006, e surgiu da necessidade de ter um festival para as bandas se apresentarem. O nome Pequi Rock é uma homenagem ao Pequi, que é um fruto típico do cerrado, e tanto influencia a cultura regional.
 O PEQUI ROCK é um Festival de Música Independente, que aconteceu em sua primeira edição, em Dezembro de 2006, e surgiu da necessidade de ter um festival para as bandas se apresentarem. O nome Pequi Rock é uma homenagem ao Pequi, que é um fruto típico do cerrado, e tanto influencia a cultura regional.
Em 2008, a segunda edição, do PEQUI ROCK acontecerá nos dias 24, 25, 26 e 27 de Setembro e será gratuito, em praça pública.
A programação do Festival apresenta uma variedade de atividades de artes integradas, onde nos dias 24 e 25 acontecerão palestras, seminários e oficinas, sobre temas diversos, como música, cinema, artes cênicas, literatura e meio ambiente. E nos dias 26 e 27, acontecerão os shows e intervenções.
Essa pluralidade possibilita maior integração entre a música e outros segmentos da cultura.
O Festival é uma oportunidade de estimular a cena local e integra-la a um circuito que existe em todo Brasil.
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Leopardo
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7/23/2008 09:22:00 AM
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sábado, 19 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
A lei do Senador Azeredo e a merda que ela faz

Na semana passada, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou o Substitutivo aos projetos de lei 137/2000 e 76/2000, do Senado, e 89/2003, da Câmara. Os três projetos tratavam de crimes na Internet. O senador mineiro Eduardo Azeredo juntou-os e produziu uma lei única que altera em alguns pontos o Código Penal. Tendo sido aprovado pela CCJS, será votada no plenário do Senado. Se for aprovada, segue à Câmara dos Deputados, passa por algumas comissões e terá de ser votada também em plenário.
É um longo trâmite, portanto. Tempo o suficiente para derrubar uma lei ruim.
Não é a questão de discutir se é preciso uma lei para regulamentar os crimes online. É bem possível que seja – mas esta é uma discussão para juristas. Esta é ruim por motivos vários. Dois deles:
A lei cria o provedor que delata. Se uma gravadora, por exemplo, rastreia que um usuário ligado ao Speedy em São Paulo ou ao Vírtua em Maceió está usando a rede Bit Torrent, de troca de arquivos, ela pode ir à Justiça pedir a identidade do sujeito. Telefónica (do Speedy) ou Net (do Vírtua) são obrigados a dizer quem foi. Não importa que, muitas vezes, os arquivos trocados sejam legais. O fato é que todo provedor de acesso se verá obrigado a manter por três anos uma listagem de quem fez o quê e que lugares visitou na web. É como se os Correios mantivessem uma lista de todos os usuários de seu serviço e que indicasse com quem cada um se correspondeu neste período de anos. É coisa de Estado policial e uma franca violação da liberdade.
Outro problema da lei é a proibição de que se ‘obtenha dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização do legítimo titular, quando exigida.’ Vai uma pena de 2 a 4 anos, mais multa. O objetivo, evidentemente, é proibir pirataria. Mas imagine-se a loucura de ter a necessidade de provar que está autorizado a carregar qualquer informação colhida na rede.
A rede é, essencialmente, uma máquina de cópias. Carregou esta página do Weblog? Há uma cópia dela em seu HD. Um CD comprado só permite seu uso em CD players. A não ser que Herbert Viana ou outro dos Paralams o autorize expressamente, nada de passar para o iPod. O Google está digitalizando milhares de livros fora de catálogo. Muitos deles têm o detentor do copyright desconhecido. Se o dono aparecer, eles tiram da lista. Em caso contrário, fica público. No Brasil, se o substituto do senador Azeredo for aprovado, esta que será a maior biblioteca pública do mundo será ilegal. Esse artigo é tão mal escrito que, no fim das contas, proíbe o uso da Internet.
É evidente que, acaso vire lei, ninguém a obedecerá. Vai virar letra morta de nascença. Mas isto é um problema. Afinal, há crimes sendo cometidos na Internet que devem ser punidos. Além de ter sido mal redigida, a lei do senador Azeredo nasce mais preocupada em proteger os interesses de empresas estrangeiras da indústria do entretenimento do que em proteger cidadãos brasileiros vítimas de crimes na rede. Há uma petição online correndo para encaminhar aos senadores.
Somos, todos, cidadãos da Internet que usamos este espaço para discutir e nos informar. O direito a nos informarmos na rede não pode ser tornado ilegal.
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Leopardo
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7/11/2008 06:58:00 AM
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quinta-feira, 10 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Closing time
Sem gelo, puras e duras.
Enquanto arranho o cérebro às voltas meigas entre as músicas, e arrumo o equilíbrio entre as distâncias e as ausências, essas sacaninhas fugidias… É pois! Não discuta, homem! Sirva lá isso que temos sede e daqui a pouco fecha.
Enquanto faço as contas com os limites do sono e o fundo dos bolsos, e arranjo palavras trocadas para facilitar as coisas.
E mais uma para si também, para brindar com a gente. Não adianta negar, vamos arrastar daqui as esperanças combalidas pelos colarinhos, se elas se negarem a vir a bem. Não é hora para delicadezas tontas, a fingir sensibilidades marginais ou novelescas. Não há luzes, nem câmaras. Acção? Tarde demais. E daqui a pouco fecha.
A voz? Já foi, é o costume. Eu pago a conta dela, não se preocupe, que isto é família. Não aguenta muito, e com os anos parece que fica pior. Já murmurou tantas vezes as promessas que já são delírios e já gritou tanto os pesadelos que já são reivindicações. A luta é que continua. Só essa é que me faz companhia toda a noite, quietinha e muda. Não é de muitas falas, mas é do coração. Do nosso.
À nossa!
Que dia é hoje? Quer dizer, tecnicamente hoje… Qual é o número deste sol no mês inteiro? É que tenho coisas combinadas, pormenores a acertar, com o ano e tem mesmo que ser tecnicamente hoje. A noite ainda não foi, e anda sempre atrasada.
Ainda tenho tempo para mais uma, daquelas de traçar a língua, para aquecer a ilusão por dentro antes do desencanto lá fora. Só mais uma para acabar. Para o caminho se juntar aos meus pés quando saltar deste banco alto demais para as minhas ambições.
Vá lá, pago no acto da entrega…
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Leopardo
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7/01/2008 01:36:00 PM
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quarta-feira, 25 de junho de 2008
Albert Hofmann: morreu o pai acidental do LSD
 No seu livro de 1976, "LSD: O meu filho problemático", o químico suíço Albert Hofmann, que em 1943 descobriu fortuitamente os efeitos psicadélicos do LSD e se tornou na primeira cobaia humana de uma trip de ácido, começa assim um dos capítulos: “Já ouvi e li inúmeras vezes que o LSD foi descoberto acidentalmente. Isso não é totalmente verdade. O LSD nasceu de um programa de investigação sistemático e o 'acidente’ só aconteceu muito mais tarde.”Albert Hofmann, o pai acidental da droga psicadélica mais potente do mundo, morreu ontem de ataque cardíaco na sua casa perto de Basileia, na Suíça, aos 102 anos de idade. O anúncio foi feito no site da Associação Multidisciplinar de Estudos Psicadélicos, entidade californiana que promove a investigação médica de substâncias como o LSD e a marijuana e que reeditou o livro de Hofmann em 2005. Terá morrido “feliz e satisfeito” por ter visto “a renovação da investigação científica da psicoterapia à base de LSD”.A imagem projectada por este homem, nascido em Baden em 1906, doutorado em 1929 pela Universidade de Zurique, que vivia numa pacata vila do Jura e trabalhou sempre (até 1971) para a empresa farmacêutica Sandoz, hoje Novartis, não corresponde a alguém que tomou ácido centenas de vezes ao longo da vida, a droga predilecta do movimento hippie nos anos 60. Imagina-se um severo cientista de comportamento tão impecável como a sua imaculada bata de laboratório, mas Hofmann defendeu sempre o LSD enquanto “medicamento da alma” – não só contra doenças do foro psiquiátrico como a esquizofrenia, mas também para combater a superficialidade humana dos tempos modernos. E acusou os apóstolos da era psicadélica – o mais célebre dos quais foi Timothy Leary, professor de psicologia de Harvard e um dos maiores promotores do abuso do LSD pelos estudantes norte-americanos – de terem arruinado o futuro promissor da droga. Devido a esses abusos e às histórias de terror em torno das trips que acabavam mal, deixando sequelas psíquicas ou conduzindo ao suicídio alucinado os seus consumidores “recreativos”, o LSD, comercializado pela Sandoz desde 1947 sob o nome Delysid para exclusivo uso médico, foi ilegalizado em 1966 nos EUA e na Europa e o seu fabrico industrial interrompido.O dia da bicicletaO fabrico do LSD não foi de facto acidental. Quando da sua primeira trip Hofmann andava há anos a estudar ingredientes de plantas medicinais, tendo sintetizado este composto cinco anos antes, em 1938. Mas a descoberta dos efeitos espectaculares do ácido ao nível psíquico foi fortuita.Tudo começou na sexta-feira 16 de Abril de 1943. Hofmann estava a repetir, no seu laboratório da Sandoz, em Basileia, experiências com a “dietilamida de ácido lisérgico-25”, o vigésimo quinto composto que fabricara a partir da chamada ferrugem do centeio. A ferrugem é um fungo tóxico, mas é também a fonte de medicamentos como a ergotamina, que serve para aliviar as enxaquecas, e a ergometrina, usada para provocar o parto e controlar hemorragias.Nesse dia, Hofmann começou subitamente a ter vertigens (sob o efeito de uma ínfima dose de LSD-25 que pingou na sua mão e que terá inalado ou absorvido através da pele). Como não se conseguia concentrar, decidiu ir para casa, onde passou o resto do dia mergulhado em coloridas alucinações.Na segunda-feira seguinte, regressou ao laboratório já recuperado e convencido que o estranho estado mental do fim-de-semana se devia ao LSD-25. Para o confirmar tomou, desta vez deliberadamente, um quarto de grama – uma dose pelo menos cinco vezes maior do que é necessário para ter alucinações. Temendo ficar doente, pegou na bicicleta e foi para casa – mas a trip apanhou-o a meio caminho. Para os adeptos do LSD, aquele dia será para sempre recordado como o “dia da bicicleta”.Hofmann publicou mais tarde um relato da sua experiência contando que, na altura, pensou que tinha enlouquecido. Desta vez, a trip foi má e Hofmann teve alucinações aterrorizadoras. No dia seguinte, os efeitos tinham desaparecido e Hofmann sentia-se “perfeitamente bem”.Efeitos especiaisOs efeitos do LSD são espectaculares; é literalmente a droga dos efeitos especiais. Em particular, surgem alterações na percepção do tempo e do espaço e as sensações visuais tornam-se extremamente vívidas. A música pode evocar sensações visuais e a luz produzir impressões sonoras. A viagem começa 30 a 60 minutos depois da ingestão e dura cerca de 10 horas. No entanto, podem também acontecer flashbacks alucinatórios durante anos sem que a pessoa tenha novamente consumido ácido.Para além disso, tal como a segunda trip de Hofmann no dia da bicicleta já o deixava prever, as experiências são muito variáveis e pessoais e podem ir – conforme a personalidade, as expectativas, e o ambiente em que o LSD é consumido – do maravilhoso ao pesadelo. Há quem sinta um tal pânico e manifeste sintomas tão marcadamente psicóticos que precisa de ser hospitalizado.Entre 1947 e 1966, o LSD foi utilizado para tentar tratar o alcoolismo e o autismo e para aliviar o sofrimento dos doentes com cancro terminal. Foi ainda utilizado para tentar perceber as psicoses “a partir de dentro” e administrado em condições de laboratório a centenas de pessoas. A CIA, por seu lado, viu no LSD uma potencial arma química, mas os testes realizados em pessoas desprevenidas – muitas das quais ficariam traumatizadas com a experiência – não parecem ter sido convincentes.Geração psicadélicaEntretanto, o LSD começou a ser utilizado para fins puramente recreativos. Entre as pessoas que o experimentaram e que divulgaram as suas experiências encontram-se celebridades como o escritor Aldous Huxley e o actor Cary Grant.A festa acabou em 1966, quando a imprensa começou a revelar os casos de jovens que se atiravam pela janela, que se tornavam psicóticos, ou que olhavam para o Sol até ficarem cegos (estima-se que, nesse ano, houvesse quatro milhões de utilizadores norte-americanos). Quando o LSD se tornou ilegal, Leary e outros gurus da geração psicadélica foram presos nos EUA, no meio de um violento debate social. O consumo de LSD continua hoje, embora com menor impacto.Hofmann tinha também uma costela mística, que o levou a estudar a química dos cogumelos e outras plantas sagradas utilizadas nos rituais psicadélicos no México. Argumentava que o LSD o tinha levado a adquirir uma nova visão da realidade e das maravilhas da criação. Aliás, num outro livro, "Insight Outlook", de 1989, salienta o Washington Post, chegou a escrever que o LSD, tomado por “pessoas mentalmente estáveis e em condições adequadas”, poderia ser bom para o mundo ocidental, pejado de “materialismo, desligado da Natureza e desprovido de uma filosofia da vida capaz de dar sentido às coisas”.Quanto ao facto de o LSD ter alguma coisa a ver com a sua longevidade, Hofmann desmentiu-o, lê-se no mesmo diário, quando das celebrações do seu centenário, em Basileia. Disse a um jornalista que o que o mantinha em forma era o seu hábito de comer um ovo cru por dia – e não, como muitos pensavam, as suas experiências, já longínquas, com o LSD.
 No seu livro de 1976, "LSD: O meu filho problemático", o químico suíço Albert Hofmann, que em 1943 descobriu fortuitamente os efeitos psicadélicos do LSD e se tornou na primeira cobaia humana de uma trip de ácido, começa assim um dos capítulos: “Já ouvi e li inúmeras vezes que o LSD foi descoberto acidentalmente. Isso não é totalmente verdade. O LSD nasceu de um programa de investigação sistemático e o 'acidente’ só aconteceu muito mais tarde.”Albert Hofmann, o pai acidental da droga psicadélica mais potente do mundo, morreu ontem de ataque cardíaco na sua casa perto de Basileia, na Suíça, aos 102 anos de idade. O anúncio foi feito no site da Associação Multidisciplinar de Estudos Psicadélicos, entidade californiana que promove a investigação médica de substâncias como o LSD e a marijuana e que reeditou o livro de Hofmann em 2005. Terá morrido “feliz e satisfeito” por ter visto “a renovação da investigação científica da psicoterapia à base de LSD”.A imagem projectada por este homem, nascido em Baden em 1906, doutorado em 1929 pela Universidade de Zurique, que vivia numa pacata vila do Jura e trabalhou sempre (até 1971) para a empresa farmacêutica Sandoz, hoje Novartis, não corresponde a alguém que tomou ácido centenas de vezes ao longo da vida, a droga predilecta do movimento hippie nos anos 60. Imagina-se um severo cientista de comportamento tão impecável como a sua imaculada bata de laboratório, mas Hofmann defendeu sempre o LSD enquanto “medicamento da alma” – não só contra doenças do foro psiquiátrico como a esquizofrenia, mas também para combater a superficialidade humana dos tempos modernos. E acusou os apóstolos da era psicadélica – o mais célebre dos quais foi Timothy Leary, professor de psicologia de Harvard e um dos maiores promotores do abuso do LSD pelos estudantes norte-americanos – de terem arruinado o futuro promissor da droga. Devido a esses abusos e às histórias de terror em torno das trips que acabavam mal, deixando sequelas psíquicas ou conduzindo ao suicídio alucinado os seus consumidores “recreativos”, o LSD, comercializado pela Sandoz desde 1947 sob o nome Delysid para exclusivo uso médico, foi ilegalizado em 1966 nos EUA e na Europa e o seu fabrico industrial interrompido.O dia da bicicletaO fabrico do LSD não foi de facto acidental. Quando da sua primeira trip Hofmann andava há anos a estudar ingredientes de plantas medicinais, tendo sintetizado este composto cinco anos antes, em 1938. Mas a descoberta dos efeitos espectaculares do ácido ao nível psíquico foi fortuita.Tudo começou na sexta-feira 16 de Abril de 1943. Hofmann estava a repetir, no seu laboratório da Sandoz, em Basileia, experiências com a “dietilamida de ácido lisérgico-25”, o vigésimo quinto composto que fabricara a partir da chamada ferrugem do centeio. A ferrugem é um fungo tóxico, mas é também a fonte de medicamentos como a ergotamina, que serve para aliviar as enxaquecas, e a ergometrina, usada para provocar o parto e controlar hemorragias.Nesse dia, Hofmann começou subitamente a ter vertigens (sob o efeito de uma ínfima dose de LSD-25 que pingou na sua mão e que terá inalado ou absorvido através da pele). Como não se conseguia concentrar, decidiu ir para casa, onde passou o resto do dia mergulhado em coloridas alucinações.Na segunda-feira seguinte, regressou ao laboratório já recuperado e convencido que o estranho estado mental do fim-de-semana se devia ao LSD-25. Para o confirmar tomou, desta vez deliberadamente, um quarto de grama – uma dose pelo menos cinco vezes maior do que é necessário para ter alucinações. Temendo ficar doente, pegou na bicicleta e foi para casa – mas a trip apanhou-o a meio caminho. Para os adeptos do LSD, aquele dia será para sempre recordado como o “dia da bicicleta”.Hofmann publicou mais tarde um relato da sua experiência contando que, na altura, pensou que tinha enlouquecido. Desta vez, a trip foi má e Hofmann teve alucinações aterrorizadoras. No dia seguinte, os efeitos tinham desaparecido e Hofmann sentia-se “perfeitamente bem”.Efeitos especiaisOs efeitos do LSD são espectaculares; é literalmente a droga dos efeitos especiais. Em particular, surgem alterações na percepção do tempo e do espaço e as sensações visuais tornam-se extremamente vívidas. A música pode evocar sensações visuais e a luz produzir impressões sonoras. A viagem começa 30 a 60 minutos depois da ingestão e dura cerca de 10 horas. No entanto, podem também acontecer flashbacks alucinatórios durante anos sem que a pessoa tenha novamente consumido ácido.Para além disso, tal como a segunda trip de Hofmann no dia da bicicleta já o deixava prever, as experiências são muito variáveis e pessoais e podem ir – conforme a personalidade, as expectativas, e o ambiente em que o LSD é consumido – do maravilhoso ao pesadelo. Há quem sinta um tal pânico e manifeste sintomas tão marcadamente psicóticos que precisa de ser hospitalizado.Entre 1947 e 1966, o LSD foi utilizado para tentar tratar o alcoolismo e o autismo e para aliviar o sofrimento dos doentes com cancro terminal. Foi ainda utilizado para tentar perceber as psicoses “a partir de dentro” e administrado em condições de laboratório a centenas de pessoas. A CIA, por seu lado, viu no LSD uma potencial arma química, mas os testes realizados em pessoas desprevenidas – muitas das quais ficariam traumatizadas com a experiência – não parecem ter sido convincentes.Geração psicadélicaEntretanto, o LSD começou a ser utilizado para fins puramente recreativos. Entre as pessoas que o experimentaram e que divulgaram as suas experiências encontram-se celebridades como o escritor Aldous Huxley e o actor Cary Grant.A festa acabou em 1966, quando a imprensa começou a revelar os casos de jovens que se atiravam pela janela, que se tornavam psicóticos, ou que olhavam para o Sol até ficarem cegos (estima-se que, nesse ano, houvesse quatro milhões de utilizadores norte-americanos). Quando o LSD se tornou ilegal, Leary e outros gurus da geração psicadélica foram presos nos EUA, no meio de um violento debate social. O consumo de LSD continua hoje, embora com menor impacto.Hofmann tinha também uma costela mística, que o levou a estudar a química dos cogumelos e outras plantas sagradas utilizadas nos rituais psicadélicos no México. Argumentava que o LSD o tinha levado a adquirir uma nova visão da realidade e das maravilhas da criação. Aliás, num outro livro, "Insight Outlook", de 1989, salienta o Washington Post, chegou a escrever que o LSD, tomado por “pessoas mentalmente estáveis e em condições adequadas”, poderia ser bom para o mundo ocidental, pejado de “materialismo, desligado da Natureza e desprovido de uma filosofia da vida capaz de dar sentido às coisas”.Quanto ao facto de o LSD ter alguma coisa a ver com a sua longevidade, Hofmann desmentiu-o, lê-se no mesmo diário, quando das celebrações do seu centenário, em Basileia. Disse a um jornalista que o que o mantinha em forma era o seu hábito de comer um ovo cru por dia – e não, como muitos pensavam, as suas experiências, já longínquas, com o LSD.
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Leopardo
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6/25/2008 07:12:00 AM
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Olhando o espelho
se não fosses tu a fazer o caminhotalvez te encontrasses
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Leopardo
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6/25/2008 07:08:00 AM
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cavo por detrás das palavrasa perspectiva de reencontro com o mundo dos silêncios por ouvir
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Leopardo
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6/25/2008 07:08:00 AM
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Oque?
As certezas e as incertezas que os espelhos não mostram.Sempre se podeficar mais careca, sempre se podebeber maisum fino, sempre se podeatravessar na passadeira elargar os travões. Semprese pode ler nos jornais opassado, o futuro nasborras do café, amargo, sem açúcar, o presente.Sempre se pode mergulhar nasfolhas do chá.Sempre se podeficar mais careca, sempre se podepartir.Desta.Para.Melhor.
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Leopardo
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6/25/2008 06:57:00 AM
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Salve Jorge
 Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos,tendo pés não me alcancem,tendo mãos não me peguem,tendo olhos não me vejame nem em pensamentos eles possam me fazer mal.Armas de fogo o meu corpo não alcançarão,facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar,cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.protegendo-me em todas as minhas dores e aflições,Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, oxalá.Saravá OGUMSão Jorge Rogai por Nós.
 Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos,tendo pés não me alcancem,tendo mãos não me peguem,tendo olhos não me vejame nem em pensamentos eles possam me fazer mal.Armas de fogo o meu corpo não alcançarão,facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar,cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.protegendo-me em todas as minhas dores e aflições,Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, oxalá.Saravá OGUMSão Jorge Rogai por Nós.
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Leopardo
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6/25/2008 06:52:00 AM
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quinta-feira, 10 de abril de 2008
Quem é Ruy?
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Leopardo
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4/10/2008 10:30:00 AM
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PASMEM! Ruy Muniz fala em honestidade
Segundo o jornal do PFL, cujo proprietário é o vereador réu confesso no caso do roubo do Banco do Brasil, Ruy Muniz, "o povo anda cansado da corrupção que assola o país, comprovadamente praticada por centenas de homens públicos que elegeu para representá-lo, impunes por conta de um corporativismo que chega às raias da imoralidade, o eleitor espera dar o troco nas eleições de outubro, execrando os atores da roubalheira e apostando na renovação - ou seja, elegendo candidatos probos e que possam de fato honrar o mandato popular".
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Leopardo
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4/10/2008 10:24:00 AM
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sábado, 5 de abril de 2008
Parte do Meu trabalho sobre o Suicídio
Infelizmente, venho de uma família onde o suicídio pode-se, por assim dizer, ser considerado lugar comum. Pessoas novas, às vezes belas, aparentemente sem tantas dificuldades financeiras, inexplicavelmente suicidam, deixando atrás de si, rastros de dores, remorsos, revoltas, incertezas e buscas de explicações desencontradas ou inexistentes, enfim, angústias existenciais, que no meu entender, inspiram outros familiares para prática de ato semelhante.
                 Mas afinal, por que as pessoas suicidam? Por que umas pessoas encontram forças suficientes para enfrentar e até superar seus dilemas existenciais e outras não? É lícito suicidar? E Deus? Sendo Ele, onipresente e diante de pessoas, por vezes, bondosas em extremo desespero, por que não intercede para evitar a consumação do suicídio? Seria por respeito ao livre arbítrio dessas pessoas ou para não agir de forma discriminatória em favor de umas e não de outras, as quais não julgassem merecedoras da sua misericórdia? Hoje, é aceito que, as pessoas suicidam devido à redução dos neurotransmissores, prejudicando a respostas pelos receptores neuronais. Seria somente por isso?  Qual seria o olhar da Filosofia Clínica, num momento existencial tão angustiante, considerando a sua ênfase em não censurar qualquer comportamento pessoal? E o da Bioética, qual seria? O de censura?
                Na verdade, o que se sabe em relação ao suicídio, é que são tantos “por quês”, ensejando respostas as mais diversas, porém, em sua maioria, insatisfatórias para justificar uma atitude tão agressiva e estranha do homem. Enfim, um crime praticado pelo ser humano.
                Em Ética a liberdade é importante, mas não constitui o único valor. A questão do suicídio é mais complexa do que uma mera questão pessoal, ou seja, de um direito em que se escolhe livremente. A vida conta, com certeza, mas a responsabilidade social também o faz. Por isso o suicídio é tido como uma prática criminosa, embora existam em alguns países do mundo, iniciativas que defendem a sua descriminalização.Também na Ética Cristã, a vida é um dom de Deus e não algo em relação ao qual as pessoas tem a decisão final. É bem verdade que a liceidade do suicídio já fora admitida, como entre os estóicos, em situações de grande sofrimento onde o controle pela razão não fosse mais possível e, entre os gregos e romanos antigos, por causas nobres ou como demonstração de sabedoria, como o fez Sócrates em 399 a.C. Entretanto, tal pensamento tende ser uma concepção do passado, embora, tenhamos ainda que lidar com os homens-bombas, nos “suicídios espetáculos”, do fanatismo religioso e do terror.
             A Bioética, escopando-se ações legalmente responsáveis e moralmente aceitáveis em favor da vida, deverá manter-se vigilante, impondo sua censura, mesmo que o suicídio venha ser descriminalizado. Aliás, descriminalizar um ato, não implica em automaticamente transformá-lo em um direito. Uma pessoa pode querer se matar e até ser capaz de fazê-lo, se o suicídio deixar de ser um crime, porém, isso não significa que ele tenha o direito de fazê-lo.
             Incapazes de comunicar a própria dor, o que se passa na estrutura de seu pensamento, os suicidas recorrem a algumas fantasias, às vezes num acesso inconsciente, para justificar a si mesmos a sua autodestruição. E assim, a busca de uma outra vida, passa ser uma das fantasias mais comuns. Fragmentados existencialmente, já quase fora de si, eles se sentem “livres” para atacarem a si mesmos.
             A raiz do sofrimento é a perda da dimensão do sentido da pessoa e, este é sempre pessoal, pois relaciona com o “eu” de cada um. Um ego fraco não tolera frustração, não tem capacidade de espera e se torna impotente para lidar com as questões de limites ou com os “nãos” que a vida impõe, enfim com os problemas da vida. Os distúrbios psiquiátricos, em especial, a depressão grave que concentra a pessoa nos aspectos negativos da vida, acabam por encerrar os suicidas em estado de solidão existencial, fragmentando suas singularidades pessoais, fazendo com que se exasperem e se matem..
             Acredito que mais que a Psicologia ou a Psicanálise, a Filosofia Clínica, imparcial, sem censura, analisando o ser humano, existencialmente, em seu todo, aprofundando no estudo da estrutura do pensamento das pessoas e nos submodos de sua exteriorização seria extremamente salutar. Intensificando as buscas dos pré-juizos para serem devidamente afastados, numa acurado detalhamento das intersecções vivenciadas pelo o homem, ela poderá ser a principal interlocutora de um diálogo franco, porém suave, que possa culminar com a reestruturação psicoemocional e afetiva da pessoa.
             Enquanto a Bioética, censura o homem por não reconhecer nele o direito de se matar, tentando enfim preservar a vida em sua dignidade, impondo a ele limites, a Filosofia Clínica, vai também propugnar pela vida, porém, sem censura, buscando o homem a partir de sua fragmentação, recompondo-o em sua existência e o tornando um cidadão apto para viver, eliminando o estado de confusão mental pelo qual passa o suicida diante de iniciativas tão complexas e contraditórias a conciliar: o tirar a vida e morrer.              Por fim gostaria de lembrar o pensamento de dois grandes filósofos contemporâneos a respeito do suicídio: “O suicídio nos tenta com uma promessa de uma liberdade ilusória do absurdo de nossa existência. E no fim não passa de uma fuga de nossa responsabilidade de enfrentar – ou aceitar – que o absurdo vai continuar” (Albert Camus). E para Sartre: “O ato – do suicídio – é uma oportunidade de afirmar a essência individual em um mundo, sem Deus”.
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Leopardo
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4/05/2008 09:22:00 AM
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quinta-feira, 3 de abril de 2008
Fecho os olhos e acredito poder parar o tempo. Levanto a cabeça, abro os olhos... é noite e todos os planetas se foram.
Baixo o olhar até às minhas mãos. Vazias.
Já não sou luz...
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Leopardo
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4/03/2008 10:27:00 AM
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