é claro, o busto que se ergue, inteiro, o olhar decidido, é também o presente que queremos ser. um presente intenso de memória. enriquecendo o passo seguinte.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
FELIZ 2008!
é claro, o busto que se ergue, inteiro, o olhar decidido, é também o presente que queremos ser. um presente intenso de memória. enriquecendo o passo seguinte.
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12/31/2007 05:03:00 AM
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onde é que arranjo destes cadernos para escrever os meus livros?????
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12/31/2007 04:39:00 AM
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Frase da noite
nada é mais presente que a ausência
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12/20/2007 11:59:00 AM
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O mistério do universo
como nada tinha significado tudo passou a ter explicação
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12/20/2007 11:56:00 AM
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terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Vai de verbo?
eu estou-me cagando
tu estás-te cagando
ele está-se cagando
nós estamo-nos cagando
vós estai-vos cagando
eles estão-se cagando
até numa mera conjungação verbal
ela(s) está(ão) implícita(s)/subalternizada(s)
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12/18/2007 05:03:00 AM
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Frase do dia
mesmo que pareça útil não esqueças: toda a experiência é inútil
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12/18/2007 05:02:00 AM
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Reflexão
devido à constante perda de tempocom perguntas tenho a sensação de que não nos apercebemos que a respostada vida é a morte
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12/18/2007 04:57:00 AM
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sábado, 15 de dezembro de 2007
Banda River Raiders
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12/15/2007 05:17:00 AM
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Regresso
Confirmo. Regressei. Com muito para postar. Até já
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12/14/2007 08:15:00 AM
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
SENADO FINADO.
Nosso Senado,finado,acovardado,anda de braços dados com a impunidade e com a maledicência da nação.A história marcará a dedos de sangue em páginas de vergonha,qualquer que seja o futuro, essa é sua maldição.E que futuro um povo omisso como o brasileiro merece?Uma copa do mundo?Uma cerveja no botequim?Qual será o teu fim no final?Embrulhado com saco plástico preto ou envolto num jornal?Terás velas no teu funeral?O Senado é o pilar da picaretagem.O judiciário dos juízos vendidos e dos juizes comprados.Executivo dos partidos repartidos, divididos, sedentos de poder e riquezas comoratos e baratas no final de uma festa imunda.Inescrupulosos, caras de pau,de terno bonito e linguajar intelectual.Senado de MERDA!CONGRESSO sem moral.Senado de porcos lambuzados na lama da destruição.Planalto central,isolado do resto do país por um oceano de corrupção.Hipocrisia, indiferença, luxuria e fama.Capina a grama e não reclama que a deles é verde,mas onde está tua grana?Orgias programadas com o dinheiro do contribuinte.E morre muita gente para pagar salário indecente para parlamentar“inocente”.Planta laranja adoidado e faz cara de coitado fingindo-se digno e honestomas no voto de cabresto é que mantém seu curral.Ninguém nesse país tem memória é um país de canibal.E a sociedade?Sociedade é passiva e gosta muito de protagonizar o papel de otário.Faz por prazer, faz por lazer, faz tudo ao contrário.Quando deveria se juntar para protestar,vai pra porta do Maracanã trocar leite em pó por ingresso e passa a noite jogando baralho.No dia seguinte e mais três dias depois ta no mesmo lugar com o mesmo salário.Salário que muitas vezes não paga nem as contas de casa.Repito é salário de malandro otário.É fila de hospital, altos impostos, crianças sem escola, gente morrendo de fome, na miséria, mas o que isso importa?Importa é o gol mil do Romário,é o rebaixamento do TIMÃO,é o jogo da seleção.E os artistas?Ah, os artistas são artistas demais pra sair na pista.Dá trabalho e tem que dar autógrafo e declaração.Artista não tem nada a ver com isso não.Arte é diversão, entretenimento.Se ta pagando cachê bom, tá dentro.Não pode se comprometer com política pra não perder espaço na televisão.Lamento.Algumas rádios de quem são?Não tem disposição:Pra perder o incentivo fiscal pro filme ou pro espetáculo.É melhor deixar que quieto, fica calado, diz o empresário,Não se meta com isso não.Você anda declarando seus rendimentos de forma honesta meu irmão?E os estudantes?Os estudantes, uns têm escola paga.Estudam pra colar na prova, tirar uma onda e passar no vestibular.Quem tem pra pagar não fica de fora da faculdade nenhuma.Dá 100 reais em troca que a gente te arruma.Você finge que aprende, a gente finge que ensina e assim segue o Brasil.Mas e o movimento estudantil?O movimento estudantil está ocupado.O ponto é final.Vai continuar tudo igual.Quem rouba continuará roubando.Quem morre continuará morrendo.A lua volta pro céu à noite.O sol volta pro dia ardendo.Já ta chegando o natal.Temos que comprar os presentes a prestação.Feliz 2008,quem sair por último que apague a luz do salão.Tico Sta Cruz
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12/13/2007 03:22:00 PM
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Entretanto
Vou ver se consigo arranjar tempo e paz de espírito para escrever sobre a minha Direita (no Natal de 2007 tornou-se obrigatório na blogosfera esclarecer a que Direita se pertence). Claro que a minha Direita é religiosa e coloca sempre à frente da liberdade a ideia de fidelidade (coisa bastante ultrapassada nos nossos dias até por aqueles carrinhos que têm matrículas amarelas e não é preciso ter carta para os conduzir). Convirá na ocasião esclarecer fidelidade a quê.Ah! Vou criar os prémios "This Machine Kills Fascists". O primeiro será entregue a Dietrich Bonhoeffer por razões óbvias. E adianto que Bonhoeffer, como outros martirizados pelo nazismo, não morreu por ser uma criatura da liberdade. Mas por ser fiel a outras coisas muito mais antigas que qualquer deslumbramento do Século XX.
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12/13/2007 02:14:00 PM
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Marcante na historia
A reportagem que contém a entrevista com Niemeyer, intitulada "O Rei das Curvas", ocupa duas páginas do caderno cultural do diário britânico, na edição desta quarta-feira. Nela, o jornalista Tom Dyckhoff compara seu encontro com o arquiteto, no Rio, como "o encontro com uma lenda, um nome saído dos livros de história, como Rodin, Picasso ou Jesse James". "Este titã da arquitetura,... que definiu a cara do Brasil pós-Guerra,... que prefigurou o pós-modernismo na arquitetura,... que em sua juventude era a cara de Marlon Brando, é hoje tão encolhido e antigo quanto um vaso Ming", descreve Dyckhoff. Dificuldade Niemeyer confessou ao "The Times" que, apesar de trabalhar todos os dias, tem sentido cada vez mais dificuldade. Mas contou que simplesmente não consegue recusar um novo projeto. "O que me faz levantar todas as manhãs é o mesmo de sempre: a luta, o comunismo puro e simples", disse. Para o arquiteto, o mundo, a América do Sul, o Brasil e o Rio estão melhor hoje, "apesar de George W. Bush e das favelas"."Fidel, Chávez, eles representam a luta de hoje. O capitalismo domina, mas ele vai fracassar. Tenho fé nisso. A revolução não pode parar", conclui. O centenário de Niemeyer será no próximo sábado, 15 de dezembro.
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12/12/2007 07:09:00 AM
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A CRISE GLOBAL DO PENSAMENTO DE ESQUERDA
Nesta época da globalização das ideias, há uma crise global do pensamento de Esquerda.Com as direitas já não se passa o mesmo. Quer o pensamento global neoconservador, quer o pensamento global neoliberal têm consistência no seu campo. Na área da ficção dão palha uns aos outros e sentem-se felizes, como não podia deixar de ser.Estes padrões neoconservadores e estes padrões neoliberais são claros – maximizar a concentração de riqueza num número cada vez menor de homens e de mulheres.Divulgam padrões de pensamento de apoio à Barbárie em nome da Democracia e os habituais e os não habituais consumidores de palha ficam satisfeitos.Que estes indivíduos e que estas indvíduas sejam assim não admira nada.O que admira são as indecisões, os recuos e a falta de dinamismo na globalização das ideias de Esquerda
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12/12/2007 07:03:00 AM
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O CAMPEONATO DOS DIREITOS HUMANOS
« ANNALS OF NATIONAL SECURITYTORTURE AT ABU GHRAIBAmerican soldiers brutalized Iraqis. How far up does the responsibility go?by Seymour M. Hersh MAY 10, 2004 TEXT SIZE: SMALL TEXT MEDIUM TEXT LARGE TEXT PRINT E-MAIL FEEDS RELATED LINKS Slide Show: Images of the torture of Iraqi prisoners. KEYWORDS Abu Ghraib; Military Prisons; Iraq; Torture; Abuse; Prisoners of War (P.O.W.s); Taguba, Antonio M. (Major General) In the era of Saddam Hussein, Abu Ghraib, twenty miles west of Baghdad, was one of the world’s most notorious prisons, with torture, weekly executions, and vile living conditions. As many as fifty thousand men and women—no accurate count is possible—were jammed into Abu Ghraib at one time, in twelve-by-twelve-foot cells that were little more than human holding pits. In the looting that followed the regime’s collapse, last April, the huge prison complex, by then deserted, was stripped of everything that could be removed, including doors, windows, and bricks. The coalition authorities had the floors tiled, cells cleaned and repaired, and toilets, showers, and a new medical center added. Abu Ghraib was now a U.S. military prison. Most of the prisoners, however—by the fall there were several thousand, including women and teen-agers—were civilians, many of whom had been picked up in random military sweeps and at highway checkpoints. They fell into three loosely defined categories: common criminals; security detainees suspected of “crimes against the coalition”; and a small number of suspected “high-value” leaders of the insurgency against the coalition forces. Last June, Janis Karpinski, an Army reserve brigadier general, was named commander of the 800th Military Police Brigade and put in charge of military prisons in Iraq. General Karpinski, the only female commander in the war zone, was an experienced operations and intelligence officer who had served with the Special Forces and in the 1991 Gulf War, but she had never run a prison system. Now she was in charge of three large jails, eight battalions, and thirty-four hundred Army reservists, most of whom, like her, had no training in handling prisoners.General Karpinski, who had wanted to be a soldier since she was five, is a business consultant in civilian life, and was enthusiastic about her new job. In an interview last December with the St. Petersburg Times, she said that, for many of the Iraqi inmates at Abu Ghraib, “living conditions now are better in prison than at home. At one point we were concerned that they wouldn’t want to leave.”A month later, General Karpinski was formally admonished and quietly suspended, and a major investigation into the Army’s prison system, authorized by Lieutenant General Ricardo S. Sanchez, the senior commander in Iraq, was under way. A fifty-three-page report, obtained by The New Yorker, written by Major General Antonio M. Taguba and not meant for public release, was completed in late February. Its conclusions about the institutional failures of the Army prison system were devastating. Specifically, Taguba found that between October and December of 2003 there were numerous instances of “sadistic, blatant, and wanton criminal abuses” at Abu Ghraib. This systematic and illegal abuse of detainees, Taguba reported, was perpetrated by soldiers of the 372nd Military Police Company, and also by members of the American intelligence community. (The 372nd was attached to the 320th M.P. Battalion, which reported to Karpinski’s brigade headquarters.) Taguba’s report listed some of the wrongdoing:Breaking chemical lights and pouring the phosphoric liquid on detainees; pouring cold water on naked detainees; beating detainees with a broom handle and a chair; threatening male detainees with rape; allowing a military police guard to stitch the wound of a detainee who was injured after being slammed against the wall in his cell; sodomizing a detainee with a chemical light and perhaps a broom stick, and using military working dogs to frighten and intimidate detainees with threats of attack, and in one instance actually biting a detainee. There was stunning evidence to support the allegations, Taguba added—“detailed witness statements and the discovery of extremely graphic photographic evidence.” Photographs and videos taken by the soldiers as the abuses were happening were not included in his report, Taguba said, because of their “extremely sensitive nature.” The photographs—several of which were broadcast on CBS’s “60 Minutes 2” last week—show leering G.I.s taunting naked Iraqi prisoners who are forced to assume humiliating poses. Six suspects—Staff Sergeant Ivan L. Frederick II, known as Chip, who was the senior enlisted man; Specialist Charles A. Graner; Sergeant Javal Davis; Specialist Megan Ambuhl; Specialist Sabrina Harman; and Private Jeremy Sivits—are now facing prosecution in Iraq, on charges that include conspiracy, dereliction of duty, cruelty toward prisoners, maltreatment, assault, and indecent acts. A seventh suspect, Private Lynndie England, was reassigned to Fort Bragg, North Carolina, after becoming pregnant.The photographs tell it all. In one, Private England, a cigarette dangling from her mouth, is giving a jaunty thumbs-up sign and pointing at the genitals of a young Iraqi, who is naked except for a sandbag over his head, as he masturbates. Three other hooded and naked Iraqi prisoners are shown, hands reflexively crossed over their genitals. A fifth prisoner has his hands at his sides. In another, England stands arm in arm with Specialist Graner; both are grinning and giving the thumbs-up behind a cluster of perhaps seven naked Iraqis, knees bent, piled clumsily on top of each other in a pyramid. There is another photograph of a cluster of naked prisoners, again piled in a pyramid. Near them stands Graner, smiling, his arms crossed; a woman soldier stands in front of him, bending over, and she, too, is smiling. Then, there is another cluster of hooded bodies, with a female soldier standing in front, taking photographs. Yet another photograph shows a kneeling, naked, unhooded male prisoner, head momentarily turned away from the camera, posed to make it appear that he is performing oral sex on another male prisoner, who is naked and hooded.Such dehumanization is unacceptable in any culture, but it is especially so in the Arab world. Homosexual acts are against Islamic law and it is humiliating for men to be naked in front of other men, Bernard Haykel, a professor of Middle Eastern studies at New York University, explained. “Being put on top of each other and forced to masturbate, being naked in front of each other—it’s all a form of torture,” Haykel said. »(In «The New Yorker»)
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12/12/2007 06:55:00 AM
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a realidade da cimeira dos ditadores...
No início dos anos 90, tive opurtunidade de ver uma exposição fabulosa sobre Albert Schweitzer, no grande hall do Centro Pompidou em Paris, com fotografias a preto e branco sobre o seu trabalho de médico em Lambarena no Gabão. No meio de condições precárias de vida e de trabalho destacava-se o seu piano. Pouco tempo depois a Virgin editou um CD, em homenagem ao prémio Nobel da Paz, que é o resultado do encontro das paixões musicais daquele homem excepcional e da música tradicional africana, de que é um exemplo a faixa que aqui coloco e da playlist que tenho agora no imeem."Albert Schweitzer (14 de janeiro de 1875, Kaysersberg - 4 de setembro de 1965, Lambaréné, Gabão) foi um teólogo, músico, filósofo e médico alsaciano.Albert Schweitzer nasceu em Kaysersberg, na Alsácia, pouco tempo depois de integrada no Império alemão (hoje, como antes, uma região administrativa francesa).Formou-se em Teologia e Filosofia na Universidade de Strasburgo, onde, em 1901, o nomearam docente. Tornou-se também um dos melhores intérpretes de Bach e uma autoridade na construção de órgãos.Aos trinta anos, gozava de uma posição invejável: trabalhava numa das mais notáveis universidades européias; tinha uma grande reputação como músico e prestígio como pastor de sua Igreja. Porém, isto não era suficiente para uma alma sempre pronta ao serviço. Dirigiu sua atenção para os africanos das colônias francesas que, numa total orfandade de cuidados e assistência médica, debatiam-se na dura vida da selva.Em 1905, iniciou o curso de medicina, e seis anos mais tarde, já formado, casou-se e decidiu partir para Lambarené, no Gabão, onde uma missão necessitava de médicos. Ao deparar-se com a falta de recursos iniciais, improvisou um consultório num antigo galinheiro e atendeu seus pacientes enfrentando obstáculos como, o clima hostil, a falta de higiene, o idioma que não entendia, a carência de remédios e instrumental insuficiente. Tratava de mais de 40 doentes por dia e paralelamente ao serviço médico, ensinava o Evangelho com uma linguagem apropriada, dando exemplos tirados da natureza sobre a necessidade de agirem em beneficio do próximo.Com o início da I Grande Guerra, os Schweitzer foram levados para a França, como prisioneiros de guerra. Passaram praticamente todo o período da guerra confinados num campo de concentração, neste período Albert escreveu sobre a decadência das civilizações.Com o final da guerra, reiniciou seus trabalhos como se nada tivesse acontecido, e ante a visão de um mundo desmoronado, dizia: “começaremos novamente, devemos dirigir nosso olhar para a humanidade”. Realizou uma série de conferências, com o único intuito de colher fundos para reconstruir sua obra na África. Tornou-se muito conhecido em todos os círculos intelectuais do continente, porém, a fama não o afastou de seus projetos e sonhos.Após sete anos de permanência na Europa, partiu novamente para Lambarené. Desta vez acompanhado de médicos e enfermeiras dispostos a ajudá-lo. O hospital foi levantado numa área mais propícia, e com o auxílio de uma equipe de profissionais pode dedicar algumas horas de seu dia a escrever livros, cuja renda contribuía para manter os pavilhões hospitalares.Extasiou o mundo com sua vida e sua obra, e em 1952, recebeu o Prêmio Nobel da Paz, como humilde homenagem a um “Grande Homem”.Morreu em 4 de setembro de 1965, em Lambaréné, no Gabão."
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12/12/2007 06:41:00 AM
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domingo, 9 de dezembro de 2007
Para meu amor
O jeito dela me encanta, o olhar, o sorriso, a voz, a forma pelo qual ela fala sobre as pessoas, em geral, tudo nela é tão perfeito que até parece um sonho, um sonho lindo onde eu jamais queria acordar.Às vezes conversamos e em cada conversa que temos me fazem parar para pensar em tudo o que estou vivendo no que eu penso realmente sobre a vida, sobre o que é o amor. Quando estou com ela às coisas começam a se encaixar, a ficar em seus devidos lugares. Eu me sinto completa e vejo qual é o verdadeiro sentido da vida.O amor, é tão falado, é tão famoso, é o maior dos sentimentos, será que ele existe? Não sei. Mas se ele realmente existe é o que eu sinto por ela, o maior e mais bonitos dos sentimentos. É algo que me faz mover, acordar e querer viver. É o que me faz ter forças para enfrentar as dificuldades sem medo de perder, é o que me faz dormir, sonhar e acreditar que se hoje não foi um dia bom, amanhã será melhor...São tantas as coisas, que eu poderia ate escrever um livro...Resumindo para mim ela é perfeita, até parece que foi feita à mão, cada detalhe foi feito cuidadosamente, realmente sem defeitos...Eu jamais encontrei alguém assim, capaz de encantar qualquer pessoa sem ao menos fazer nada, que só em um simples olhar passa tudo de bom que há na vida.Só ela me transmite paz, tranqüilidade e me faz acreditar que o amor existe, pois se não existisse que sentimento é esse? Que nome eu poderia dar a todas essas coisas?A vontade de estar sempre perto, de sentir o cheiro, de querer beijar o tempo todo, de abraçar e mostrar o quanto ela é especial para mim e que se ela não existisse que é a minha luz a minha vida seria cinza!Eu sempre digo a ela que nada é pra sempre, que a palavra nunca não existe. Sendo tudo mentira, falo isso tentando fingir, fugir do medo que sinto de perdê-la, de saber que o amor não existe que isso é só ilusão. A verdade é que eu não consigo viver sem ela, fico apavorada só em pensar em ficar longe dela.Adoro quando ela diz que só eu para fazê-la sorrir, quando me chama de meu amor, quando diz que estava com saudade, quando me liga. Adoro também as nossas brincadeiras, sorrisos e até mesmo discussões...Costumo dizer que “a felicidade é feita de momentos” e os momentos em que realmente sou feliz são quando estou com ela.
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12/09/2007 09:31:00 AM
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princesa
Definição de amor
Definição de amor...
É diferente do que está escrito no livro
A minha definição de amor
É mais do que apenas um olhar
Amor é mais do que uma palavra
Mais de uma canção, mais do que uma nota
Amor é mais do que um poema
Mais do que qualquer coisa que eu já escrevi
Amor chega para tocar alguém
Para ter certeza que ele está lá
Amor é inclinar-se para beijar
Para lembrar dos seus cuidados
Amor é olhar nos olhos dela
E sussurrar em seus ouvidos
Amor é socorrer quando ela chora
E recolher todas as suas lágrimas
Amor é o calor dividido entre abraços
Quando todo o resto é frio
Amor é saber o que ela ainda estará lá
Quando todos já terão partido
Amor é o coração bater mais rápido
Enquanto todo o resto é desacelerado
Amor é cantar doces canções para ela
Mesmo na presença de centenas de pessoas
Amor é atravessar a mais torrente chuva
Para ajudar alguém que passa por dificuldades
Amor é desejar que você me ame incondicionalmente
Esperando que seja somente minha
Amor não é apenas segurar as mãos
Amor é explorar o pretendido coração
Amor não é onde ele acaba...
Amor é onde se inicia...
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Leopardo
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12/09/2007 09:06:00 AM
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princesa
Eu amo a maneira como você olha para mim,
Com seus olhos brilhantes.
Eu adoro a forma como você me beija
Com seus lábios tão macios e suaves.
Eu amo a maneira que você me faz feliz,
E a maneira que você me mostra seu cuidado.
Eu adoro o jeito que você diz "Eu te amo",
E do carinho quando é pronunciado.
Eu amo a maneira que você me toca,
Sempre arrepiando toda minha pele.
Eu amo que você está comigo,
E o teu prazer que é só meu.
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Leopardo
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12/09/2007 09:00:00 AM
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